sábado, 25 de junho de 2011

JOSÉ MORELLI DO IBAMA EM ANGRA, NÃO ASSINA O TAC FIRMADO NA AUDIÊNCIA PÚBLICA QUE TRATOU DOS ALAGAMENTOS EM MAMBUCABA

A audiência pública realizada no Perequê, para tratar dos problemas de alagamentos constantes em consequência dos assoreamentos dos rios Perequê e Mambucaba, que provocam tragédia e perdas materiais para várias pessoas, não deu praticamente em nada. Tudo porque José Morelli, representante do Ibama (Intituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis), resolveu não assinar o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com diretrizes e responsabilidades da Prefeitura de Angra, IBAMA e INEA (Instituto Estadual do Ambiente).

JOSÉ MORELLI (E) DISSE QUE NÃO ASSINARIA O TAC
A recusa por parte de Morelli e Julio Avellar (INEA) foi que não tinham autonomia para assumir tudo que já tinha sido acordado no último dia 16 em Mambucaba. Pois de acordo com eles o documento (TAC) com as propostas para ações imediatas, e dragagens necessárias para os rios Mambucaba e Perequê, precisavam de ajustes e adaptações para que não fossem recusados por suas superintendências.
Vale ressaltar que os representantes dos órgãos ambientais estiveram presentes na audiência de Mambucaba,  quando da formulação do TAC, e mesmo assim não assinaram o documento. Isso deixou bastante frustrados os participantes da reunião de quarta-feira, no salão nobre da prefeitura, entre eles os vereadores Cordeiro e Wilson Peixoto que saiu antes da reunião terminar. 

EM VÍDEO ASSISTA DETALHES DO MORELLI E JULIO AVELLAR

Já o prefeito Tuca Jordão pregou que todos são responsáveis pelos problemas de alagamentos e também nas soluções, porque afinal o povo é quem sofre as consequências. No final, a única coisa que ficou certa, foi uma nova reunião na próxima terça-feira, 28, que vai definir quais as ações podem ser feitas de imediato, enquanto as licenças ambientais possam ser concedidas.     

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