Mais uma vez o programa Comunidade em Ação contou com as presenças de Rogério Vilela (à direita na foto) e Gérson Fonseca (o Del), presidente do Sindicato dos Arrumadores de Angra dos Reis. E, ontem, a pauta do programa foi baseada na ação que o sindicato entrou na Justiça para cobrar explicações da Cia. Docas, sobre a construção do banheiro de ouro, no Cais de Santa Luzia. "Vamos até Brasília na quarta-feira, para saber mais sobre o novo decreto que trata das questões portuária e suas áreas de armazenagem", disse Del.
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O presidente não admite que Docas faça alguma negociação com a prefeitura sem passar pelo CAP - Conselho de Autoridade Portuária. Entre outras questões está a construção do 3º berço e dragagem do porto. "O gerente do Porto de Angra, Francisco de Almeida, não diz nada sobre a questão do Cais de Santa Luzia, e tampouco sobre qual a resposta de Docas. Como a obra continua em andamento a alternativa foi entrar na Justiça", explicou.
Neste mesmo programa Rogério Vilela (de Monsuaba), interagiu com os telespectadores que ligaram para falar sobre a questão do bairro Jacuecanga, sobre o Colégio Cornélio Verolme, cuja a situação dos alunos está cada vez pior. Uma questão levantada por Rogério, foi sobre a falta de pagamento para os músicos que atuam nas festas de bairro e eventos realizados pela prefeitura. "Eles ficam sem receber por mais de seis meses, enquanto que os músicos que vem de fora, chegam tocam e levam o dinheiro. Aos artistas de Angra somente resta o descaso pela falta de pagamento", destacou.
Um outro problema foi sobre o valão que passa atrás do Ciep. Inclusive, a Ana Paula Dias, reclamou que a Liga Angrense de Desportos, alugou uma casa na Verolme e não pagou o aluguel. "O Sr. Madeira não recebe a seis meses, e era Prefeitura quem deveria pagar. Isso é triste porque ele está necessitado porque está doente", reclamou Ana Paula.
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